22 de fevereiro de 2007

NÃO NASCI PARA SER ROBERTO JUSTUS...

Nunca pensei que dirigir uma peça poderia ser tão complicado. Ainda nem começou direito e eu já sinto o peso da responsabilidade! Decidir tudo, estar a par de tudo, definir prazos, metas e resultados, para mim e para os outros. Definir coisas que só cabem a nós, diretoras. Mandar. Resolver. Tomar a responsabilidade para si. Aprender que isso aqui não é uma democracia e sim uma ditadura(!!!) Ainda bem que tenho uma companheira nessa empreitada.
Só o que eu posso dizer é que não tenho vocação para Roberto Justus. Me sinto no programa "O Aprendiz", em que ele, sem dó nem piedade, solta um sonoro "Você está demitido". No momento o que posso sentir é peso na consciencia e tristeza. E tentar aprender a definir, e não somente esperar que definam o que preciso fazer.

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